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PNAD - Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios

Sobre - Características da vitimização e do acesso à justiça no Brasil

Em 2009, a Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios - PNAD investigou, em caráter suplementar, os temas Segurança Alimentar e Vitimização e Justiça, cujos resultados estão organizados em publicações distintas.

Com o presente lançamento, o IBGE traz a público as informações do levantamento relativo à Vitimização e Justiça, fruto de iniciativa institucional complementada por convênio com o Conselho Nacional de Justiça - CNJ, que focalizou os aspectos relacionados à Justiça. A investigação ora efetuada constitui uma atualização dos referenciais para análise e compreensão desses fenômenos em nível nacional, e da forma como afetam a vida da população brasileira, visto que o diagnóstico anterior sobre o tema ocorreu por ocasião do suplemento Participação Político-Social, realizado pela PNAD em 1988.

Os resultados são divulgados para o Brasil, Grandes Regiões e Unidades da Federação. A pesquisa sobre vitimização buscou traçar o perfil socioeconômico das vítimas de roubo, furto, agressão física e tentativa de furto ou roubo, incluindo as características relevantes de tais ocorrências criminais bem como algumas questões comportamentais associadas a esses eventos, tais como a sensação de segurança e atitudes de prevenção da violência. No que concerne ao tema justiça, buscou-se conhecer os tipos de conflitos vivenciados pela população nos últimos cinco anos e como as pessoas tentaram resolvê-los, tanto pelo acionamento do Poder Judiciário ou de instâncias alternativas, como pela adoção ou não de outras vias. A análise dos resultados, ilustrada por tabelas e gráficos, ressalta os aspectos mais relevantes dos indicadores apresentados.

A publicação inclui, ainda, uma breve descrição da pesquisa, o plano de amostragem e um glossário com os termos e conceitos considerados relevantes para a compreensão desses resultados. O CD-ROM que a acompanha reproduz o volume impresso e contém tabelas adicionais sobre todos os tópicos pesquisados nesta edição suplementar sobre Vitimização e Justiça, um conjunto de tabelas por Regiões Metropolitanas, além de resultados obtidos sobre o tema em 1988, o que permite a comparabilidade das estatísticas comuns aos dois levantamentos.

Acesso ao produto - Características da vitimização e do acesso à justiça no Brasil

Considerações metodológicas sobre a Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios - PNAD podem ser obtidas no capítulo Notas técnicas de suas publicações de resultados, no seguinte endereço: https://biblioteca.ibge.gov.br/index.php/biblioteca-catalogo?view=detalhes&id=759.

Tabelas - Características da vitimização e do acesso à justiça no Brasil

Tabelas completas (em formato zip)

Tabelas Completas (em formato zip)

Dispositivos de Segurança

Vitimização

Justiça

Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios 1988/2009 (em formato zip)

Vitimização

Justiça


O IBGE adota uma política de revisão de dados divulgados desta operação estatística. Por revisão de dados entende-se toda e qualquer revisão programada de dados numéricos, em que são disponibilizadas novas informações que não estavam acessíveis quando da primeira divulgação, tais como: um dado tardio que substitui uma não resposta; ou um dado corrigido pelo próprio informante; ou um conjunto de dados que foi submetido a processo de crítica e imputação. Para informações mais detalhadas sobre a política de revisão de dados divulgados das operações estatísticas do IBGE,  consultar a relação das pesquisas conjunturais, estruturais e especiais realizadas pelo Instituto, com o respectivo procedimento de revisão adotado, no endereço: https://biblioteca.ibge.gov.br/index.php/biblioteca-catalogo?view=detalhes&id=2101637.

Conceitos e métodos - Características da vitimização e do acesso à justiça no Brasil

As informações a seguir descrevem os metadados estatísticos, que são o conjunto de conceitos, métodos e aspectos relacionados às estatísticas, e são informações necessárias para compreender as características e a qualidade das estatísticas e interpretá-las corretamente.

Informações Gerais

Objetivo
O sistema de pesquisas domiciliares, implantado no Brasil com a criação da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios - PNAD, tem como finalidade a produção de informações básicas para o estudo do desenvolvimento socioeconômico do País.

A PNAD foi definida para atender múltiplos propósitos, abrangendo as áreas demográfica, de saúde, consumo alimentar e nutrição, condições de habitação e equipamentos domésticos, educação e cultura, e nível econômico do domicílio.
Tipo de operação estatística
Pesquisa domiciliar integrada
Tipo de dados
Dados de pesquisa por amostragem probabilística
Periodicidade de divulgação
Anual
População-alvo
População Residente nos domicílios particulares (permanentes e improvisados), e em unidades de habitação em domicílios coletivos, nas áreas urbana e rural

Metodologia

A pesquisa é realizada por uma amostra probabilística de domicílios. As informações são prestadas por pessoa moradora ou não moradora, considerada apta a prestar informação para o conjunto de moradores e pelo domicílio. O entrevistador está orientado a não aceitar como informante uma pessoa menor de 14 anos de idade. O plano amostral utiliza amostragem de conglomerados, autoponderada, em três estágios (respectivamente municípios, setores censitários e domicílios) com estratificação geográfica das unidades de primeiro estágio definida para cada Unidade da Federação. Os municípios grandes em termos populacionais e aqueles pertencentes às regiões metropolitanas foram tratados cada um como um estrato e portanto incluídos na amostra com certeza, sendo denominados autorrepresentativos. Os demais municípios pertencentes à mesma microrregião geográfica foram agrupados em estratos com aproximadamente o mesmo tamanho, e denominados não autorrepresentativos. Nestes estratos os municípios foram selecionados sistematicamente com probabilidade proporcional ao tamanho (ppt).
Os setores constituem as unidades de seleção no segundo estágio e são selecionados também de forma sistemática e com ppt, sendo que nesse caso o tamanho é medido pelo número de domicílios. Os setores foram estratificados de acordo com a situação urbana e rural para os estados da região norte, exceto para Tocantins, para permitir comparar os indicadores das PNADs após 2004 com as realizadas antes da inserção da área rural dos estados do norte. Nas demais regiões esta estratificação é apenas implícita, ou seja, há uma ordenação pela situação do setor antes da seleção sistemática.
Os municípios e os setores selecionados são mantidos na amostra até que estejam disponíveis os novos dados do Censo Demográfico, quando então são selecionadas novas unidades para a amostra.
A cada ano, em cada setor selecionado para a amostra, é preparada (ou atualizada) no campo uma listagem de domicílios, produzindo um cadastro atualizado para a seleção. Uma característica importante dessa operação de listagem refere-se ao Cadastro de Novas Construções, que é preparado de forma a conter as edificações responsáveis por alterações grandes nos tamanhos dos setores. O levantamento das novas construções é feito nos municípios da amostra, tanto nos setores selecionados para a amostra como naqueles não selecionados. Uma área de novas construções é excluída da área do setor original e é tratada em separado no momento da seleção de domicílios que nesse caso, é feita de acordo com a fração amostral da área.
As unidades domiciliares, que constituem as unidades de seleção do terceiro estágio, são formadas pelos domicílios particulares e pelas unidades de habitação em domicílios coletivos ocupadas por ocasião da operação de listagem. O número inicial de domicílios por setor na amostra foi fixado em 16.
A fração de amostragem indica a proporção da população que constitui a amostra.
Atualmente as frações variam desde 1/50 (área rural de Roraima) até 1/800 (São Paulo).
Como a seleção de domicílios em cada setor selecionado para a amostra é feita sistematicamente, para garantir a autoponderação da amostra, o intervalo de seleção de domicílios permanece fixo de ano para ano. Esse procedimento acarreta um aumento anual no número de domicílios na amostra, pois depende do número de domicílios atualizado do setor pela operação de listagem. Na PNAD 2008, foram selecionados aproximadamente 151.000 domicílios. O tamanho final da da amostra da PNAD 2009 foi de aproximadamente 851 municípios, 7818 setores e 153837 domicílios.
Na PNAD 2007, foi introduzido o uso do coletor eletrônico (Personal Digital Assistant - PDA) para a realização das operações de coleta, possibilitando aprimorar o sistema operacional da pesquisa. Também na PNAD 2007, foi utilizado o sistema Detección e Imputación Automática de errores para datos cualitativos - DIA, que é um aplicativo computacional, desenvolvido pelo Instituto Nacional de Estadística - INE da Espanha, que tem o objetivo de facilitar a depuração de censos e grandes pesquisas estatísticas. Nesse primeiro ano de utilização do aplicativo, foram executadas todas as etapas de crítica habitualmente aplicadas aos dados do questionário básico da PNAD e, em seguida, num processo de validação simultânea dos dados coletados e do novo procedimento, foram processadas a crítica e a imputação de dados categóricos a partir do DIA. Na PNAD 2008, utilizou-se somente o Canadian Census Edit and Imputation System - CANCEIS, já incluindo os procedimentos de crítica habitualmente aplicados aos dados dos questionários.
A partir da PNAD 2011, a seleção da amostra de Rondônia, Acre, Amazonas, Roraima, Pará e Amapá seguiu a mesma metodologia adotada para as demais Unidades da Federação.
Técnica de coleta:
CAPI - Entrevista pessoal assistida por computador

Temas

Temas e subtemas
Família, Grupos populacionais específicos, Trabalho, Trabalho remunerado, Outras formas de trabalho, Rendimento, despesa e consumo, Estatísticas multidomínio, População, Condições de vida, pobreza e desigualdade, Educação, Nupcialidade, Características gerais da população, Habitação, Sociedade da Informação, Saúde, Componentes da dinâmica demográfica e estatísticas vitais, Proteção social, Justiça e segurança
Principais variáveis
As principais características investigadas:

A) Características da habitação
- espécie do domicílio;

Para os domicílios particulares permanentes:
- material das paredes e cobertura do prédio;
- número de cômodos e de dormitórios;
- condição de ocupação e valor do aluguel ou da prestação mensal;
- forma de abastecimento de água e esgotamento sanitário;
- destino do lixo;
- combustível utilizado para cozinhar;
- forma de iluminação;
- existência de linha telefônica; e
- existência de bens duráveis - filtro, fogão, geladeira, freezer, máquina de lavar roupa, rádio, microcomputador, DVD e televisão.

B) Características demográficas gerais:
- sexo;
- idade;
- cor ou raça; e
- condição no domicílio e na família;

C) Características de migração:
- naturalidade em relação ao município e à Unidade da Federação;
- Unidade da Federação de nascimento;
- tempo de residência no município e na Unidade da Federação dos migrantes, inclusive os de retorno; e
- Unidade da Federação de residência anterior e há cinco anos da data de referência da pesquisa.

D) Características de fecundidade feminina:
- número de filhos nascidos vivos, por sexo;
- número de filhos nascidos mortos, por sexo;
- número de filhos que estavam vivos, por sexo; e
- data de nascimento e sexo do último filho nascido vivo.

E) Características de educação:
- alfabetização;
- escolarização;
- série e grau frequentados pelos estudantes; e
- última série concluída, grau correspondente e conclusão do curso para pessoas que não são estudantes.

F) Características de trabalho e rendimento:
- condição de atividade e de ocupação na semana de referência e no período de referência de 365 dias;
- ocupação, atividade, posição na ocupação, categoria do emprego nos trabalhos principal e secundário da semana de referência, no trabalho principal do período de 365 dias ou no último trabalho do período de referência de cinco anos;
- rendimento e horas trabalhadas nos trabalhos principal e secundário e em outros trabalhos da semana de referência;
- contribuição para instituto de previdência nos trabalhos principal e secundário e em outros trabalhos da semana de referência e no trabalho principal dos 365 dias;
- tempo de permanência no trabalho principal da semana de referência e no trabalho principal do período de referência de 365 dias;
- setor do emprego e área do emprego público nos trabalhos principal e secundário da semana de referência e no trabalho principal dos 365 dias;
- tempo gasto do domicílio para o trabalho, local de estabelecimento do empreendimento e número de pessoas ocupadas no empreendimento do trabalho principal da semana de referência;
- relação com o empreendimento dos conta própria e empregadores em atividade agrícola no trabalho principal da semana de referência e no trabalho principal do período de referência de 365 dias;
- forma de remuneração, recebimento de auxílios (alimentação, transporte, educação e saúde) e jornada diurna ou noturno do emprego no trabalho principal da semana de referência;
- associação a sindicato, contribuição para previdência privada e idade com que começou a trabalhar das pessoas ocupadas no período de referência de 365 dias;
- recebimento do seguro-desemprego das pessoas sem trabalho na semana de referência que saíram do último emprego no período de referência de 365 dias;
- condição de aposentado, pensionista e cuidar dos afazeres domésticos, independentemente da condição de atividade; e
- rendimentos não oriundos de trabalho, independentemente da condição de atividade.

Unidades de informação

.

Períodos de referência

Data - 26/09/2009

Disseminação

Nível de divulgação
Os resultados da PNAD são divulgados para o Brasil, Grandes Regiões, Unidades da Federação e nove Regiões Metropolitanas (Belém, Recife, Fortaleza, Salvador, Belo Horizonte, Rio de Janeiro, São Paulo, Curitiba e Porto Alegre).

Instrumentos de coleta

Histórico

A PNAD foi implantada no País, gradativamente em 1967 para ser um sistema de pesquisas por amostra probabilística de domicílios, de abrangência nacional, para atender diversos propósitos relativos às áreas demográfica, de saúde, consumo alimentar e nutrição, condições de habitação e equipamentos domésticos, educação e cultura, trabalho e nível econômico do domicílio.
Ao final da década de 60 a PNAD já abrangia a área compreendida pelas atuais Regiões Nordeste, Sudeste e Sul e, ainda, o Distrito Federal.
Interrompida para a realização do Censo Demográfico de 1970, a PNAD começou a ser reimplantada em 1971.
Em 1973 já alcançava a abrangência que manteve até o final da década de 70 - a área compreendida pelas atuais Regiões Nordeste, Sudeste e Sul e a área urbana das atuais Regiões Norte e Centro-Oeste.
Em 1974 e 1975 a Pesquisa Básica da PNAD foi paralisada, para a realização da Pesquisa Especial denominada Estudo Nacional da Despesa Familiar, e retornou em 1976.
Em 1980 a PNAD foi interrompida para a realização do Censo Demográfico e foi reiniciada em 1981, já cobrindo todo o País, exceto a área rural das seguintes Unidades da Federação: Rondônia, Acre, Amazonas, Roraima, Pará e Amapá que, em conjunto, abrigavam cerca de 3% da população do País.
Em decorrência do adiamento do Censo Demográfico para 1991, em caráter excepcional a PNAD foi realizada em 1990 e suspensa em 1991.
Em 1992 a PNAD recomeçou mantendo a mesma abrangência geográfica alcançada na década de 80 e permaneceu inalterada até o final da década de 90.
Em 1994, a PNAD não foi realizada em decorrência do atraso na apuração da pesquisa para os anos de 1992 e 1993.
Em 2000, a PNAD foi novamente interrompida para a realização do Censo Demográfico.
Em 2001, a PNAD recomeçou mantendo a mesma abrangência geográfica da década anterior.
A partir de 2004, a PNAD investiga, também, a área rural das Unidades da Federação de Rondônia, Acre, Amazonas, Roraima, Pará e Amapá.

Considerando a impossibilidade de investigar continuamente todos os temas contidos nestas áreas ou mesmo esgotar qualquer um deles, a PNAD foi estruturada para ter uma Pesquisa Básica, Pesquisas Suplementares e Pesquisas Especiais.

A Pesquisa Básica da PNAD destina-se a investigar, de forma contínua, os temas definidos como de maior importância para medir o nível e acompanhar a evolução socioeconômica da população do País.

As Pesquisas Suplementares destinam-se a aprofundar os temas permanentes e investigar outros assuntos de interesse que se interliguem com os da Pesquisa Básica.

As Pesquisas Especiais destinam-se a tratar de assuntos de maior complexidade, que exigem tratamento à parte da Pesquisa Básica, podendo até requerer um esquema de amostragem distinto.

Desde a implantação da PNAD os temas eleitos para serem pesquisados, de forma permanente, através da Pesquisa Básica, foram habitação e trabalho, associados a algumas características demográficas, educacionais e de rendimento. Eventualmente, outros assuntos foram agregados à Pesquisa Básica, mas sem adquirir o caráter de permanência. No período de 1981 a 1990 e de 1992, 1993. 1995 a 2009 as Pesquisas Suplementares da PNAD investigaram os seguintes temas:

1969 - Migração interna.
1970 - Migração interna.
1972 - Rendimento Familiar (pesquisa especial) e Fecundidade.
1973 - Migração, Fecundidade e Mão de obra.
1974/1975 - Estudo Nacional da Despesa Familiar - ENDEF (pesquisa especial sobre consumo alimentar e orçamento familiar).
1976 - Mobilidade Social e Cor das Pessoas (pesquisa especial realizada por meio de uma subamostra), Migração e Fecundidade.
1977 - Habitação (pesquisa suplementar restrita ao Distrito Federal e às Regiões Metropolitanas de Recife, Belo Horizonte, Rio de Janeiro, São Paulo e Porto Alegre), Migração e Fecundidade
1978 - Fecundidade e Mortalidade.
1979 - Consumo de Energia.
1981 - Saúde.
1982 - Educação.
1983 - Mão de obra e previdência.
1984 - Fecundidade feminina.
1985 - Situação do menor (pesquisa suplementar restrita ao Distrito Federal e às nove Regiões Metropolitanas existentes à época: Belém, Fortaleza, Recife, Salvador, Belo Horizonte, Rio de Janeiro, São Paulo, Curitiba e Porto Alegre).
1986 - Anticoncepção (pesquisa especial realizada por meio de uma subamostra e restrita às mulheres de 15 a 54 anos de idade), Acesso a serviços de saúde, Suplementação alimentar e Associativismo.
1988 - Participação político-social e Estoque de aparelhos utilizadores de energia.
1989 - Trabalho.
1990 - Trabalho.
A Pesquisa Suplementar sobre Participação Político Social abrangeu os seguintes tópicos: Justiça e Vitimização; Educação; Meios de Transporte; Cadastro e Associativismo; Serviços Domiciliares; Mobilidade Social; Serviços de Saúde; Migração; Religião; e Meios de Comunicação.
Na década de 1990 e de 2001 a 2008, os temas e tópicos suplementares investigados, além de migração e fecundidade (que foram mantidos durante todo esse período para subsidiar os trabalhos do próprio IBGE), foram:
1992 - Ensino supletivo, Nupcialidade e Trabalho das crianças de 5 a 9 anos de idade.
1993 - Ensino supletivo, Nupcialidade e Trabalho das crianças de 5 a 9 anos de idade.
1995 - Ensino supletivo, Nupcialidade e Trabalho das crianças de 5 a 9 anos de idade.
1996 - Mobilidade Social.
1998 - Saúde e Trabalho das crianças de 5 a 9 anos de idade.
1999 - Trabalho das crianças de 5 a 9 anos de idade.
2001 - Trabalho infantil.
2002 - Trabalho das crianças de 5 a 9 anos de idade.
2003 - Saúde, Participação em programas voltados para educação e Trabalho das crianças de 5 a 9 anos de idade.
2004 - Aspectos complementares de educação, Acesso a transferências de renda de programas sociais e Segurança alimentar, e Trabalho das crianças de 5 a 9 anos de idade.
2005 - Acesso à Internet e Posse de telefone móvel celular para uso pessoal e trabalho das crianças de 5 a 9 anos de idade.
2006 - Aspectos complementares de educação, Acesso a transferências de renda de programas sociais, Trabalho Infantil.
2007 - Aspectos complementares da educação de jovens e adultos e Educação profissional e Trabalho das crianças de 5 a 9 anos de idade.
2008 - Tabagismo (pesquisa especial), Saúde, Acesso à Internet e Posse de telefone móvel celular para uso pessoal.
2009 - Segurança alimentar; Vitimização e Justiça
2011 - Acesso à Internet e posse de telefone móvel celular para uso pessoal.
2012 - Trabalho das crianças de 5 a 9 anos.
2013 - Trabalho das crianças de 5 a 9 anos.

Saiba mais

https://metadados.ibge.gov.br/consulta/estatisticos/operacoes-estatisticas/PD

Publicações - Características da vitimização e do acesso à justiça no Brasil

O que é

Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios - PNAD, de periodicidade anual, foi encerrada em 2016, com a divulgação das informações referentes a 2015. Planejada para produzir resultados para Brasil, Grandes Regiões, Unidades da Federação e nove Regiões Metropolitanas (Belém, Fortaleza, Recife, Salvador, Belo Horizonte, Rio de Janeiro, São Paulo, Curitiba e Porto Alegre), ela pesquisava, de forma permanente, características gerais da população, educação, trabalho, rendimento e habitação, e, com periodicidade variável, outros temas, de acordo com as necessidades de informação para o País, tendo como unidade de investigação o domicílio. A PNAD foi substituída, com metodologia atualizada, pela Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua - PNAD Contínua,  que propicia uma cobertura territorial mais abrangente e disponibiliza informações conjunturais trimestrais sobre a força de trabalho em âmbito nacional.  

A PNAD foi iniciada no segundo trimestre de 1967, sendo os seus resultados apresentados com periodicidade trimestral até o primeiro trimestre de 1970. A partir de 1971, os levantamentos passaram a ser anuais, com realização no último trimestre, sendo interrompidos nos anos de realização dos Censos Demográficos. Em 1974-1975, foi levada a efeito uma pesquisa especial, denominada Estudo Nacional da Despesa Familiar - ENDEF e, durante a sua realização, o levantamento básico da PNAD foi interrompido. Em 1994, para priorizar a divulgação das informações das PNAD 1992 e 1993, que estavam em atraso, a pesquisa não foi realizada. Ao longo do tempo, a PNAD passou por atualizações metodológicas, algumas restritas ao plano amostral, e outras relacionadas à abrangência e às conceituações dos aspectos pesquisados, em consonância com as recomendações internacionais.  

No decorrer dos 49 anos de sua existência, a PNAD constituiu um importante instrumento para formulação, validação e avaliação de políticas orientadas para o desenvolvimento socioeconômico da população e a melhoria das condições de vida no País.

Séries históricas

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#seriehistorica201792144847900

#seriehistorica201792145657997

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Microdados

Microdados reponderados da PNAD 2001 - 2012 com Projeção da População do Brasil e das Unidades da Federação - Revisão 2013, por sexo e idade. Estimativas da população dos municípios, utilizando a tendência de crescimento dos municípios 2000-2010.

Atualizado em 23/12/2015 - Completou-se a documentação dos microdados reponderados de 2001 a 2012.

  • PNAD 2001
  • PNAD 2002
  • PNAD 2003 - Atualizado em 14/08/2015 para acerto dos limites da variável V3033 no dicionário de pessoas.
  • PNAD 2004 - Atualizado em 14/12/2017 para inclusão da variável V4623A (veja a Nota Técnica).
  • PNAD 2005 - Atualizado em 04/07/2018 para correção de arquivo corrompido.
  • PNAD 2006
  • PNAD 2007 - Atualizado em 14/08/2015 para acerto dos limites da variável V3033 no dicionário de pessoas.
  • PNAD 2008
  • PNAD 2009 - Atualizado em 28/12/2017 para acerto das variáveis V0105 e V0106 de cinco registros. Atualizado em 07/08/2017 para alteração do nome da variável V4623 para V4623A (veja a Nota Técnica). Atualizado em 14/08/2015 para acerto dos limites da variável V3033 no dicionário de pessoas.
  • PNAD 2011 - Atualizado em 14/08/2015 para acerto dos limites da variável V3033 no dicionário de pessoas.
  • PNAD 2012 - Atualizado em 14/08/2015 para acerto dos limites da variável V3033 no dicionário de pessoas.
  • PNAD 2013 - Atualizado em 07/08/2017 para inclusão da variável V4623A (veja a Nota Técnica). Atualizado em 29/04/2015 às 12:00 horas, incluindo as pesquisas Básica, Suplementar de Segurança Alimentar e Suplementar de Acesso à Internet e à Televisão e Posse de Telefone Móvel Celular Para Uso Pessoal da PNAD 2013.
  • PNAD 2014 - Atualizado em 23/03/2017 às 10:00 horas, incluindo as pesquisas Básica, Suplementar de Acesso à Internet e à Televisão e Posse de Telefone Móvel Celular Para Uso Pessoal, Suplementar de Acesso ao Cadastro Único para Programas Sociais do Governo Federal e a Programas de Inclusão Produtiva, Suplementar de Mobilidade Sócio-ocupacional e Suplementar de Educação e Qualificação Profissional.

  • PNAD 2015 - Atualizado em 17/05/2017 às 10:00 horas, incluindo as pesquisas Básica, Suplementar de Acesso à Internet e à Televisão e Posse de Telefone Móvel Celular Para Uso Pessoal da PNAD 2015, Aspectos dos Cuidados das Crianças de Menos de 4 Anos de Idade 2015, Aspectos das Relações de Trabalho e Sindicalização 2015 - PNAD e Prática de Esporte e Atividade Física 2015.
    - Dados
    - Dicionários e input
    - Leia-me PNAD 2015
    - Leitura em R
    - Marca de imputação
    - Metodologia
    - Questionário



Microdados das PNADs de 2001 a 2012 com Projeção da População do Brasil - Revisão 2008, por sexo e idade. Estimativas da população dos municípios, utilizando a tendência de crescimento dos municípios 2000-2010.

Downloads

Informações técnicas

Considerações metodológicas sobre a pesquisa podem ser obtidas no capítulo Notas técnicas de suas publicações de resultados.

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