Nossos serviços estão apresentando instabilidade no momento. Algumas informações podem não estar disponíveis.

Censo Demográfico

Sobre - Mapas Urbanos Estatísticos

Congrega a coleção de Mapas Urbanos Estatísticos – MUE, em formato GeoPDF, utilizados como referência para a realização do Censo Demográfico 2022. Trata-se de um subproduto direto da Base Territorial Digital, estruturado a partir de ciclos de atualizações contínuas, em que as equipes das Supervisões de Base Territorial do IBGE presentes em todo o território nacional consolidam anualmente a Malha de Setores Censitários.

Eles traduzem a varredura de campo advinda da operação de coleta pelo IBGE e podem servir de referência para um conjunto de aplicações que dependem de um conhecimento detalhado dos padrões de ocupação do território nacional. Mas nesse ciclo, de forma inédita, os mapas foram atualizados após a etapa de coleta dos dados em campo, de modo que incorporam melhorias na classificação das informações geoespaciais, nos topônimos das localidades e nos demais elementos cartográficos representados.

Os MUE representam as áreas das cidades, vilas e núcleos urbanos, conforme a classificação da Malha de Setores Censitários. São produzidos em escalas adaptadas, de modo que seja possível identificar a delimitação dos setores censitários que compõem as áreas urbanizadas do País.

Os MUE são considerados como mapeamentos temáticos digitais de extrema valia para compreensão da dinâmica territorial das áreas urbanizadas dos Municípios. São construídos a partir da classificação dos setores censitários, uma vez que permitem visualizar a distribuição espacial da ocupação urbana, ampliando o conhecimento acerca do crescimento dos centros de atividade humana, das áreas residenciais, além dos possíveis impactos ambientais, econômicos, políticos, sociais e culturais da urbanização de uma determinada área.

Para muitos Municípios, o MUE será o mais importante insumo para o tratamento de informações geoespaciais de apoio às políticas públicas nos centros urbanos, podendo ainda, subsidiar com elementos iniciais aos planos diretores, leis de uso do solo, plantas de valores imobiliários, licenciamento de obras e atividades, mapeamentos de serviços públicos como coleta de lixo, sistema de transportes, infraestrutura, redes de saúde e educação, além de setorizações das mais variadas, na busca pela qualidade de vida, ampliação de futuros empreendimentos e desenvolvimento sustentável dos municípios.

Os MUE, também contemplam todos os pressupostos de construção dos Mapas Municipais Estatísticos – MME, tendo com ênfase, o reconhecimento das regiões que abrangem os limites dos setores urbanos. Como consequência, apresentam-se em 90%, escalas predominantes de 1:750 a 1:1:10.000 com um pequeno percentual restante, em escalas até 1:20.000.

Todos os arquivos de Mapas Urbanos foram construídos em conformidade com a Malha Municipal Digital da Divisão Político-Administrativa Brasileira contemplando as atualizações territoriais promovidas entre 01/08/2022 e, contemplando as atualizações as alterações de limites municipais comunicadas ao IBGE até 31/07/2022 pelos Órgãos Estaduais competentes.

Representam um salto de qualidade da versão dos “mapas das localidades”, adotados nos Censos Demográficos de 2010 e 2007, principalmente, quanto às atualizações decorrentes dos seguintes fatores:

  • Identificação de eventuais inconsistências nos limites dos setores censitários, devido ao aprimoramento de insumos cartográficos empregados, de modo a evitar omissões ou invasões de território;
  • Registro de atualizações de nomes dos endereços existentes no setor, bem como sua utilização;
  • Inclusão e exclusão de faces de logradouro, e, apontar a necessidade de alteração de limites, quando necessário;
  • Identificação de usos diversos dos endereços das edificações ao longo da operação de coleta;
  • Identificação de características de serviços e equipamentos urbanos nas faces existentes (pavimentação, iluminação pública etc.);
  • Construção dos descritivos dos mapas de setores urbanos.

Trata-se do resultado da transformação tecnológica radical nos processos de trabalho, através da criação de plugin Phyton que combina os geosserviços de dados disponíveis pela Base Territorial do IBGE, podendo-se destacar os seguintes aspectos:

  • Base de infraestrutura viária, hidrografia, localidades e malha censitária;
  • Aplicação de modelo simplificado de camadas de dados;
  • Economia de recursos e prazos proporcionados pela evolução digital;
  • Ampliação de valor potencial para uso real dos mapas em domínio público.

Cabe destacar ainda, que no passado, a capacidade de construção de mapas dependia da disponibilidade e habilidade de indivíduos qualificados, enorme infraestrutura industrial, valores significativos de recursos financeiros e prazos extensos.

O mais importante em toda essa transformação, é a oportunidade de gerar e regerar Mapas Temáticos de forma mais rotineira e que permitem o acompanhamento progressivo das mudanças em intervalos menores de tempo, que somam todos os dados disponíveis, ampliando a qualidade informativa a cada ano e, se mostrando, um instrumento consistente, combinado aos fatores de clareza visual e precisão geoespacial, que os tornam fundamentais para o IBGE, além de contar com os eventuais retornos de melhorias advindas das municipalidades e público em geral.

Essa versão é uma contribuição da Cartografia Censitária do IBGE, ao permitir a avaliação da relação entre seus ocupantes, lugares e ambientes diante do avanço continuado de mudanças dos assentamentos humanos, e, em sintonia com o Quadro Integrado de Informação Geoespacial das Nações Unidas (UN-IGIF).

O conjunto das Terras Indígenas, para fins dos Mapas Municipais Estatísticos, o conjunto das Terras Indígenas oficialmente delimitadas foi formado por aquelas que estavam na situação fundiária de declarada, homologada, regularizada e encaminhada como reserva indígena até a data de 31 de julho de 2022, data de referência da pesquisa, conforme informações fornecidas pela Fundação Nacional dos Povos Indígenas – Funai.

Os Territórios Quilombolas oficialmente delimitados tiveram seus limites representados a partir do arquivo gráfico de Áreas Quilombolas disponível no Acervo Fundiário do Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária – Incra, acrescido das áreas informadas pelos órgãos estaduais e municipais com competências fundiárias, nos termos do Decreto n. 4.887, de 2003. Para fins do mapeamento, o conjunto dos Territórios Quilombolas oficialmente delimitados foi formado por aqueles que apresentavam alguma delimitação formal no acervo fundiário do Incra ou dos órgãos com competências fundiárias nos estados e municípios na data de 31 de julho de 2022. Foram considerados ainda os territórios quilombolas cujas delimitações constam do arquivo vetorial de Projetos de Assentamentos, mas cujas delimitações não haviam sido transferidas para o arquivo vetorial de territórios quilombolas, conforme indicações feitas pela Divisão de Identificação e Reconhecimento de Territórios Quilombolas do Incra (Incra/DFQ1). Questionamentos sobre qualquer aspecto deste nível de informação compilado neste produto devem ser diretamente encaminhadas aos órgãos responsáveis pela informação.

Os limites dos Projetos de Assentamentos representados foram reproduzidos de acordo com o Acervo Fundiário do Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária – Incra. Foram considerados os projetos listados na data de 31 de julho de 2022. Foram representados nos mapas os projetos nas seguintes categorias praticadas pelo Incra atualmente: Projetos de Assentamentos Federais (PA), os Projetos de Assentamentos Agroextrativistas (PAE), os Projetos de Desenvolvimento Sustentável (PDS), Projeto de Assentamento Florestal (PAF) e Projeto Descentralizado de Assentamento Sustentável (PDAS). Foram também representados os projetos criados pelo Incra até a década de 1990 e cujas modalidades foram descontinuadas: Projetos de Colonização (PC), Projetos Integrados de Colonização (PIC), Projetos de Assentamento Rápido (PAR), Projetos de Assentamento Dirigido (PAD), Projetos de Assentamento Conjunto (PAC) e Projetos de Assentamento Quilombola (PAQ). As categorias reconhecidas pelo Incra também foram incluídas: Projeto de Assentamento Estadual (PE), Reconhecimento de Assentamento de Fundo de Pasto (PFP) e Reassentamento de Barragem (PRB) e Projeto de Assentamento Municipal (PAM). Em alguns Municípios, os Projetos de Assentamentos tiveram que ser omitidos devido às características de extensão das unidades e às limitações de representação na escala do mapa. Questionamentos sobre qualquer aspecto deste nível de informação compilado neste produto devem ser diretamente encaminhadas ao Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária – Incra.

Os limites das Unidades de Conservação representadas têm como referência o arquivo georreferenciado do Cadastro Nacional de Unidades de Conservação (CNUC), mantido pelo Ministério do Meio Ambiente com a colaboração dos órgãos gestores federais, estaduais e municipais. Nos mapas, estão representadas, sempre que possível, as Unidades de Conservação existentes até 31 de julho de 2022, data de referência para a consolidação de limites oficiais nos Mapas Municipais de 2022, tendo em vista os tempos mínimos necessários para o processamento dessas informações na Base Territorial e demais cadastros do IBGE. Em alguns Municípios, as Unidades de Conservação tiveram que ser omitidas devido às características de extensão das unidades e às limitações de representação na escala do mapa. As Unidades de Conservação da categoria de Reservas Particulares do Patrimônio Natural (RPPN), devido às limitações de escala, não puderam ser representadas nos mapas. Questionamentos sobre qualquer aspecto deste nível de informação compilado neste produto devem ser diretamente encaminhadas aos órgãos responsáveis pela informação.

Acesso ao produto - Mapas Urbanos Estatísticos

Saiba mais - Mapas Urbanos Estatísticos

Os Mapas Municipais para Fins Estatísticos servem como subsídio para a execução das etapas de coleta e divulgação das pesquisas estatísticas do IBGE, com destaque para as operações censitárias.

O objetivo principal desses mapas é a representação da configuração geográfica dos limites municipais definidos pelas instituições estaduais legalmente responsáveis pela divisão Político-Administrativa, além das estruturas territoriais legais vigentes utilizadas para o planejamento e execução das etapas de coleta, apuração, tabulação, análise e divulgação de informações estatísticas e geográficas.

Observadas as limitações das escalas de representação, os Mapas Municipais Estatísticos – MME representam ainda os limites das unidades territoriais de coleta e divulgação estatística dos Censos, isto é, os Setores Censitários, principalmente aqueles localizados nas áreas rurais. São complementados pelo conjunto de Mapas Urbanos Estatísticos – MUE, que apresentam os limites dos Setores Censitários localizados nas áreas urbanas, acompanhados dos recortes intramunicipais de relevância para a realização de censos e pesquisas.

Destacamos que podem ser encontradas discrepâncias posicionais em relação ao mundo real em algumas áreas do território em função da época de incorporação de dados provenientes da coleta censitária.

Alertamos que alguns dados gerados, podem ocasionalmente, apresentar imperfeições nas condições de georreferenciamento, tais como, extensões e azimutes incoerentes. Os atributos de nomes podem conter desatualizações, ou mesmo, falta de nomes, em função de alguma inviabilidade em realizar o vínculo com o nome do logradouro.

Por fim, este produto reproduz as limitações do contexto de sua produção, isto é, uma criação com finalidade principal de viabilizar os levantamentos estatísticos. O IBGE não se responsabiliza pela correção de eventuais imperfeições e nem de outras porventura existentes. Ao utilizar esta base de dados, o usuário deve estar ciente dessas limitações.

Com esta divulgação, O IBGE busca estimular a atualização de cadastros e registros, permitindo não só a realização de comparações, como também eventuais correções e possíveis incorporações de dados de outras fontes.

Nesse contexto, o IBGE agradece a comunicação de eventuais equívocos e estimula o aprofundamento de parcerias que permitam dispor de dados geoespaciais mais consistentes e precisos para contribuir na evolução progressiva de seus cadastros.

O que é

Constitui a principal fonte de referência para o conhecimento das condições de vida da população em todos os municípios do País e em seus recortes territoriais internos, tendo como unidade de coleta a pessoa residente, na data de referência, em domicílio do Território Nacional.

O primeiro recenseamento da população do Brasil foi efetuado em 1808, visando atender especificamente a interesses militares, de recrutamento para as Forças Armadas, o que enseja suspeitas de que seus resultados tenham ficado aquém da realidade, seja em razão da natural prevenção do povo contra as operações censitárias, seja, principalmente, em razão de seus objetivos. Para efeito de registro histórico, porém, em virtude de sua maior complexidade e, sobretudo, do controle a que foi submetida toda a operação, o recenseamento realizado em 1872, denominado Censo Geral do Império, é considerado o primeiro efetuado no País, tendo sido conduzido pela então Directoria-Geral de Estatística.  

Em 1940, após a radical transformação da estrutura dos serviços de estatística no País – criação do Conselho Nacional de Estatística - CNE e do Conselho Nacional de Geografia - CNG, que, juntos, passaram a integrar o IBGE por força do Decreto-Lei n. 218, de 26.01.1938 – o  Instituto realizou, em 1o de setembro, o V Recenseamento Geral do Brasil, que correspondeu ao quinto censo populacional. Desde então, ocorreram alterações e aprimoramentos em variados aspectos técnicos, tecnológicos e operacionais da pesquisa, que lhe conferiram um salto de qualidade.   Dentre eles, se destacam a instituição de parcerias, visando ampliar a integração entre o IBGE e as comunidades locais, bem como a utilização, de forma intensiva, de tecnologias digitais que permitem levar a cada segmento de usuários as mídias mais apropriadas.

O Questionário Básico da pesquisa conta com 26 questões e investiga as principais características do domicílio e dos moradores. Além disso, uma parcela dos domicílios é selecionada para responder ao questionário da Amostra, que conta com 77 questões. A investigação nos domicílios selecionados, efetuada por meio do Questionário da Amostra, inclui, além dos quesitos presentes no Questionário Básico, outros mais detalhados, bem como quesitos sobre temas específicos: características dos domicílios, identificação étnico-racial, nupcialidade, núcleo familiar, fecundidade, religião ou culto, deficiência, migração interna ou internacional, educação, deslocamento para estudo, trabalho e rendimento, deslocamento para trabalho, mortalidade e autismo.

A periodicidade da pesquisa é decenal, excetuando-se os anos de 1910 e 1930, em que o levantamento foi suspenso, o ano de 1990, quando a operação foi adiada para 1991, e o ano de 2020, em que a coleta foi adiada por conta da pandemia de COVID-19. Sua abrangência geográfica é nacional, com resultados divulgados para Brasil, Grandes Regiões, Unidades da Federação, Mesorregiões, Microrregiões, Regiões Metropolitanas, Municípios, Distritos, Subdistritos e Setores Censitários.

A coleta do próximo Censo Demográfico será realizada entre os meses de agosto a outubro de 2022. Serão investigados cerca de 78 milhões de domicílios particulares permanentes do País. O questionário da amostra será aplicado em aproximadamente 11% desse contingente, ou seja, cerca de 8,5 milhões de domicílios. Para informações mais detalhadas, consultar o endereço: censo2022.ibge.gov.br

Séries históricas

#seriehistorica2018731246098

#seriehistorica20187312484678

#seriehistorica201873125221541

#seriehistorica20187312541828

 

Microdados

Os microdados consistem no menor nível de desagregação dos dados de uma pesquisa, retratando, sob a forma de códigos numéricos, o conteúdo dos questionários, preservado o sigilo estatístico com vistas à não individualização das informações. Os microdados estão no formato ASCII, possibilitando aos usuários especializados, com conhecimento em programação, preferencialmente em softwares estatísticos, a leitura dos dados, o cruzamento em diferentes agregações geográficas, e a elaboração de múltiplas tabulações segundo sua perspectiva pessoal de interesse.

Os arquivos de microdados são acompanhados de uma documentação auxiliar que fornece os nomes, os códigos e as descrições das variáveis e suas categorias, complementada, quando necessário, dos elementos necessários para o cálculo dos erros amostrais.

Censo 2010

Atualizações

11/03/2016 - A variável v1005 - SITUAÇÃO DO SETOR foi incluída nos arquivos de DOMICÍLIO, PESSOA, EMIGRAÇÃO e MORTALIDADE

Unidades da Federação

Documentação

Tabelas - Unidades da Federação e Municípios (em formato zip)

Censo 2000

Atualizações

08/09/2017 - Foi identificado que a variável V0300 não estava no arquivo de domicílio.

09/03/2016 - Foi identificado que que os arquivos de atividade e ocupação necessitavam incompletos e que era necessário incluir novos códigos na documentação que compatibiliza os códigos de 2000 e 1991.

19/06/2015 - Foi identificado que partes de alguns registros estavam corrompidos. Os arquivos foram substituídos.

Unidades da Federação

Downloads

Informações técnicas

Metodologia da pesquisa

Metodologia da pesquisa realizada em 2022
Metodologia da pesquisa realizada em 2010 (Série Relatórios Metodológicos, v. 41)
Metodologia da pesquisa realizada em 2000 (Série Relatórios Metodológicos, v. 25)
Metodologia da pesquisa realizada em 1980 (Série Relatórios Metodológicos, v. 4)

As alterações ocorridas na pesquisa posteriormente à divulgação dos relatórios metodológicos são apresentadas sob a forma de Notas técnicas e/ou Notas metodológicas. As notas técnicas informam ou esclarecem questões pontuais sobre a pesquisa, enquanto as metodológicas abordam aspectos gerais dos aprimoramentos, atualizações e/ou revisões implementadas, bem como aspectos metodológicos complementares, cujos esclarecimentos tenham se tornado necessários antes da ocorrência de um novo volume formal da Série Relatórios Metodológicos.

Notas técnicas

  • Nota técnica 02/2024 - Cartogramas Estaduais de Localidades Quilombolas que acompanham a publicação “Censo Demográfico 2022: Localidades quilombolas: Resultados do universo”
  • Nota técnica 01/2024 - Orientações para uso dos microdados do Cadastro Nacional de Endereços para Fins Estatísticos (CNEFE) - atualizado em 27/5/2024
  • Nota técnica 01/2018 - Releitura dos dados de pessoas com deficiência no Censo Demográfico 2010 à luz das recomendações do Grupo de Washington

Notas metodológicas


Outras informações técnicas

O Cadastro Nacional de Endereços para Fins Estatísticos - CNEFE é um repositório de endereços de abrangência nacional criado, em 2005, a partir da sistematização dos dados coletados pelo Censo Demográfico 2000. Este Cadastro contempla informações sobre domicílios e estabelecimentos de todo o País. A cada Censo Demográfico, ele é totalmente revisto e passa por um processo contínuo de atualizações pontuais, de acordo com a demanda das demais pesquisas da Instituição, como é o caso do Censo Agropecuário 2017, no qual foram verificados e coletados todos os endereços de estabelecimentos agropecuários recenseados durante a operação. A atualização do CNEFE retrata tanto o registro textual dos endereços investigados no referido levantamento, quanto a distribuição de tais estabelecimentos no Território Nacional. Para informações mais detalhadas sobre a rotina de atualização desse Cadastro e do seu uso por parte das pesquisas amostrais do IBGE, como a Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua - PNAD Contínua, a Pesquisa de Orçamentos Familiares - POF, a Pesquisa Nacional de Saúde - PNS, entre outras, consultar o documento Padrão de registro de endereços: definições e orientações de uso.

Notícias e Releases

Censo 2022

Censo 2022: Equipe técnica divulga principais características dos indígenas e seus domicílios na Casa Brasil IBGE

O Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) divulgou nesta quinta-feira, 19, os dados referentes...

19/12/2024

Censo 2022

Censo 2022: mais da metade da população indígena vive nas cidades

A população indígena residindo em áreas urbanas em 2022 chegou a 914.746 pessoas, ou 53,97% do total...

19/12/2024

Censo 2022

Censo 2022: Brasil tem mais de 8,5 mil localidades indígenas, a maioria na Região Norte

De acordo com dados do último Censo Demográfico, publicados hoje (19) pelo IBGE, existiam 8.568 localidades...

19/12/2024

Censo 2022

Censo 2022: Em Vitória (ES), equipe técnica do IBGE divulga as características dos domicílios

O Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) divulgou nesta quinta-feira, 12, os dados referentes...

12/12/2024

Censo 2022

Censo 2022: um em cada cinco brasileiros mora em domicílio alugado

Em 2022, a proporção de brasileiros que viviam em domicílios alugados manteve a trajetória de crescimento...

12/12/2024

Censo 2022

No Rio, IBGE divulga resultados sobre a população indígena e localidades indígenas

No dia 19 de Dezembro, às 10h, o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) divulgará os...

11/12/2024

Censo 2022

IBGE divulga Censo Demográfico 2022: Características dos domicílios, em Vitória (ES)

O Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) divulga, no dia 12 de dezembro, às 10h, os resultados...

03/12/2024

Censo 2022

Censo 2022: Na Casa Brasil IBGE, equipe técnica divulga os agregados por setores censitários e trajetos dos recenseadores

O Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) divulgou nesta quinta-feira, 14, os dados referentes...

14/11/2024

Censo 2022

IBGE lança cadernos Meio Ambiente e Mapas da série Criando Sinergias entre a Agenda 2030 e o G20

O Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) divulga os cadernos temáticos de Meio Ambiente...

14/11/2024

Censo 2022

Censo 2022: 87% da população brasileira vive em áreas urbanas

Segundo o Censo Demográfico 2022, do total de 203,1 milhões de pessoas que vivem no país, 177,5 milhões...

14/11/2024

Ver mais notícias

Erramos