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Censo Demográfico

Sobre - Mapas de Setores Censitários Urbanos e Rurais

A coleção de Mapas dos Setores Censitários se divide em mapas de dois tipos: os Mapas de Setores Urbanos (MSU) e os Mapas de Setores Rurais (MSR). O Setor Censitário é a menor unidade territorial de coleta e de divulgação dos agregados estatísticos do questionário do universo. Cada Setor é classificado para fins estatísticos como urbano, rural ou de massa d'água, conforme suas características. Os mapas aqui apresentados estão disponíveis em formato GeoPDF, contribuindo para fácil acesso e compreensão da malha de Setores de divulgação dos resultados do Censo Demográfico 2022. Neste Censo, com a inédita utilização de imagens de satélite de alta resolução, os mapas de setor passam a viabilizar a compreensão de toda extensão do território nacional e em escala geográfica compatível com o nível local. Com isso, possibilita-se a visualização de aspectos da configuração territorial associada aos dados do Censo Demográfico divulgados ao nível do Setor Censitário.

Os mapas dos Setores Censitários traduzem a varredura de campo advinda da operação de coleta pelo IBGE e podem servir de referência para um conjunto de aplicações que dependem de um conhecimento detalhado dos padrões de ocupação do território nacional. Nesse ciclo censitário, de forma inédita, os mapas foram atualizados após a etapa de coleta dos dados em campo, de modo que incorporam melhorias na classificação das informações geoespaciais, nos topônimos das localidades e nos demais elementos cartográficos representados.

Todos os arquivos de Mapas dos Setores Censitários foram construídos em conformidade com a Malha Municipal Digital da Divisão Político-Administrativa Brasileira, contemplando as atualizações territoriais comunicadas ao IBGE até 31/07/2022 pelos Órgãos Estaduais competentes.


Mapas de Setores Urbanos

Os Mapas de Setores Urbanos (MSU) detalham os limites dos Setores Censitários com as referências gráficas necessárias a interpretação da extensão do Setor Censitário em ambiente urbano, com destaque para as faces de logradouro (lado de cada quadra, em associação ao Cadastro de Endereços para Fins Estatísticos - CNEFE), hidrografia, pontos de referência, entre outros. Além de elucidar os limites dos setores urbanos, o MSU traz importantes elementos cartográficos de referência para compreensão da área de recenseamento, viabilizando o planejamento do percurso e adequada cobertura da coleta de dados em campo. Com a utilização de imagens de satélite de alta resolução como plano de fundo é possível observar com detalhes aspectos da configuração territorial associada aos conteúdos estatísticos levantados no Setor Censitário.


Mapas de Setores Rurais

Os Mapas de Setores Rurais (MSR) representam as referências gráficas necessárias à interpretação da extensão do Setor Censitário em ambiente rural, detalhando elementos geográficos componentes do perímetro do Setor, em geral, vias rurais, hidrografia, estabelecimentos agropecuários e localidades, entre outros. Além de elucidar os limites dos setores rurais, o MSR traz importantes elementos cartográficos de referência para compreensão da área de recenseamento, viabilizando o planejamento do percurso e adequada cobertura da coleta de dados em campo. Com a utilização de imagens de satélite de alta resolução como plano de fundo é possível observar com detalhes aspectos da configuração territorial associada aos conteúdos estatísticos levantados no Setor Censitário.


Descritivos dos Setores Censitários

Reconstituem textualmente os limites dos setores censitários. A delimitação de seu perímetro é relatada a partir de um ponto inicial, descrevendo-se, em sentido horário, o traçado do perímetro até o ponto final. Ambos, descritivo e mapa de setor censitário, são ferramentas complementares para o trabalho de campo. As dúvidas na interpretação de um podem ser dirimidas pela observação do outro.


Sobre as áreas urbanas e rurais para fins censitários

No Censo Demográfico 2022, o IBGE, no âmbito de sua Base Territorial, diferenciou e qualificou as áreas urbanas e as áreas rurais para fins estatísticos através da classificação da Situação de cada Setor Censitário. Esta classificação foi realizada a partir de critérios morfológicos, por meio da identificação da dispersão e da aglomeração 

de edificações no território; e de critérios funcionais, através da identificação e classificação de localidades diante da presença de sedes político-administrativas, de atividades industriais, comerciais, serviços e/ou de estabelecimentos agropecuários.

O Setor Censitário é a menor unidade territorial de coleta e de divulgação dos agregados estatísticos do questionário do universo. Essa forma de classificação e delimitação de áreas urbanas e rurais consistiu em uma mudança metodológica importante em relação ao Censo Demográfico 2010, quando o IBGE ainda se orientava pelas delimitações dos espaços urbanos definidas legalmente pelas municipalidades para fins diversos.

As áreas urbanas para fins censitários caracterizam-se morfologicamente, pela alta densidade de edificações em zonas de ocupação já consolidadas, mas também por regiões periurbanas com densidade de edificações relativamente mais baixa, por áreas verdes intraurbanas sem edificações e por núcleos urbanos espacialmente descontíguos em relação às áreas urbanas principais - como loteamentos, condomínios horizontais, núcleos dormitórios, condomínios de veraneio, entre outros. Funcionalmente, as áreas urbanas estão associadas a localidades com centralidade político-administrativa, econômica e social, em diversidade e complexidade variável de acordo com o porte do município, sua região e situação na rede urbana.

Ainda que os zoneamentos urbanos legais elaborados pelos municípios tenham sido utilizados como insumos complementares para a apuração da extensão das áreas urbanas e rurais, o método de análise considerado para a classificação em urbano ou rural foi essencialmente constituído a partir de critérios de análise geográfica. Isto é, baseado na análise das formas espaciais por meio de imagens orbitais e, em situações específicas, de trabalhos de campo das equipes de atualizadores do IBGE. Assim, as zonas urbanas legalmente instituídas não se confundem com a área urbana apurada pelo IBGE para fins censitários.

As áreas rurais distinguem-se morfologicamente pela disposição espacial dispersa ou pela ausência de edificações, apresentando predominância de estabelecimentos dedicados a atividades agropecuárias, florestais ou aquícolas. Caracterizam-se ainda pela presença de localidades de reduzidas dimensões - tipificadas na Base Territorial como "povoados", "lugarejos", "núcleos rurais", "agrupamentos indígenas" e "agrupamentos quilombolas". Tais aglomerados exercem função essencialmente residencial no território, podendo oferecer serviços básicos (tipicamente pequenos mercados, postos de saúde e escolas primárias) à população de seu entorno imediato, contudo, não possuem sede administrativa municipal.

Deste modo, os critérios morfológicos-funcionais ganharam prevalência na composição do quadro cartográfico-geográfico de referência que orientam as atividades de operação e divulgação do Censo Demográfico. Estes critérios determinam a situação dos Setores Censitários e, por consequência, o modelo do mapa de setor empregado. 

Acesso ao produto - Mapas de Setores Censitários Urbanos e Rurais

Saiba mais - Mapas de Setores Censitários Urbanos e Rurais

A Malha de Setores Censitários corresponde ao conjunto de setores de um determinado recorte territorial, isto é, de um País, Estado, Município, Distrito ou Subdistrito. Cada setor censitário possui um limite geográfico e um geocódigo, além de um conjunto de informações associadas.

A malha, associada aos agregados estatísticos dos resultados censitários, permite a diferenciação de áreas a partir dos aspectos investigados pelo questionário do Universo do Censo Demográfico.

Por suas dimensões habituais, o Setor Censitário se constitui como unidade espacial de análise compatível com ampla variedade de estudos e aplicações em escala local, permitindo a avaliação da distribuição espacial de dimensões demográficas, econômicas e sociais da população residente, além de características dos domicílios.

Devido aos diferentes conceitos e critérios que orientam a delimitação dos Setores Censitários, a malha setorial constitui-se como estrutura heterogênea que reproduz a diversidade territorial dos espaços urbanos e rurais. Os setores urbanos apresentam áreas medianas que variam de 0,07 km² nas áreas de alta densidade de edificações a 0,56 km² nas áreas com baixa densidade de edificações. Os núcleos urbanos, por sua vez, apresentam área mediana de 0,22 km², denotando formas de ocupação distintas em relação aos espaços urbanos das cidades e vilas. Os aglomerados rurais, embora se localizem em áreas rurais, devido à concentração domiciliar, também apresentam áreas medianas menores, variando de 0,13 km² nos lugarejos a 0,37 km² nos núcleos. Os setores de área rural exclusive aglomerados apresentam a maior área mediana – 27,5 km².

A avaliação da distribuição das frequências de população residente nos Setores Censitários evidencia o esforço para que as concentrações de pessoas sejam significativas para a operacionalização das pesquisas e para a divulgação de resultados. A menor média foi encontrada nos setores de lugarejos, com 84 pessoas residentes em média, e a maior nas áreas urbanas de alta densidade de edificações, com 527 pessoas residentes em média.

O que é

Constitui a principal fonte de referência para o conhecimento das condições de vida da população em todos os municípios do País e em seus recortes territoriais internos, tendo como unidade de coleta a pessoa residente, na data de referência, em domicílio do Território Nacional.

O primeiro recenseamento da população do Brasil foi efetuado em 1808, visando atender especificamente a interesses militares, de recrutamento para as Forças Armadas, o que enseja suspeitas de que seus resultados tenham ficado aquém da realidade, seja em razão da natural prevenção do povo contra as operações censitárias, seja, principalmente, em razão de seus objetivos. Para efeito de registro histórico, porém, em virtude de sua maior complexidade e, sobretudo, do controle a que foi submetida toda a operação, o recenseamento realizado em 1872, denominado Censo Geral do Império, é considerado o primeiro efetuado no País, tendo sido conduzido pela então Directoria-Geral de Estatística.  

Em 1940, após a radical transformação da estrutura dos serviços de estatística no País – criação do Conselho Nacional de Estatística - CNE e do Conselho Nacional de Geografia - CNG, que, juntos, passaram a integrar o IBGE por força do Decreto-Lei n. 218, de 26.01.1938 – o  Instituto realizou, em 1o de setembro, o V Recenseamento Geral do Brasil, que correspondeu ao quinto censo populacional. Desde então, ocorreram alterações e aprimoramentos em variados aspectos técnicos, tecnológicos e operacionais da pesquisa, que lhe conferiram um salto de qualidade.   Dentre eles, se destacam a instituição de parcerias, visando ampliar a integração entre o IBGE e as comunidades locais, bem como a utilização, de forma intensiva, de tecnologias digitais que permitem levar a cada segmento de usuários as mídias mais apropriadas.

O Questionário Básico da pesquisa conta com 26 questões e investiga as principais características do domicílio e dos moradores. Além disso, uma parcela dos domicílios é selecionada para responder ao questionário da Amostra, que conta com 77 questões. A investigação nos domicílios selecionados, efetuada por meio do Questionário da Amostra, inclui, além dos quesitos presentes no Questionário Básico, outros mais detalhados, bem como quesitos sobre temas específicos: características dos domicílios, identificação étnico-racial, nupcialidade, núcleo familiar, fecundidade, religião ou culto, deficiência, migração interna ou internacional, educação, deslocamento para estudo, trabalho e rendimento, deslocamento para trabalho, mortalidade e autismo.

A periodicidade da pesquisa é decenal, excetuando-se os anos de 1910 e 1930, em que o levantamento foi suspenso, o ano de 1990, quando a operação foi adiada para 1991, e o ano de 2020, em que a coleta foi adiada por conta da pandemia de COVID-19. Sua abrangência geográfica é nacional, com resultados divulgados para Brasil, Grandes Regiões, Unidades da Federação, Mesorregiões, Microrregiões, Regiões Metropolitanas, Municípios, Distritos, Subdistritos e Setores Censitários.

A coleta do próximo Censo Demográfico será realizada entre os meses de agosto a outubro de 2022. Serão investigados cerca de 78 milhões de domicílios particulares permanentes do País. O questionário da amostra será aplicado em aproximadamente 11% desse contingente, ou seja, cerca de 8,5 milhões de domicílios. Para informações mais detalhadas, consultar o endereço: censo2022.ibge.gov.br

Séries históricas

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Microdados

Os microdados consistem no menor nível de desagregação dos dados de uma pesquisa, retratando, sob a forma de códigos numéricos, o conteúdo dos questionários, preservado o sigilo estatístico com vistas à não individualização das informações. Os microdados estão no formato ASCII, possibilitando aos usuários especializados, com conhecimento em programação, preferencialmente em softwares estatísticos, a leitura dos dados, o cruzamento em diferentes agregações geográficas, e a elaboração de múltiplas tabulações segundo sua perspectiva pessoal de interesse.

Os arquivos de microdados são acompanhados de uma documentação auxiliar que fornece os nomes, os códigos e as descrições das variáveis e suas categorias, complementada, quando necessário, dos elementos necessários para o cálculo dos erros amostrais.

Censo 2010

Atualizações

11/03/2016 - A variável v1005 - SITUAÇÃO DO SETOR foi incluída nos arquivos de DOMICÍLIO, PESSOA, EMIGRAÇÃO e MORTALIDADE

Unidades da Federação

Documentação

Tabelas - Unidades da Federação e Municípios (em formato zip)

Censo 2000

Atualizações

08/09/2017 - Foi identificado que a variável V0300 não estava no arquivo de domicílio.

09/03/2016 - Foi identificado que que os arquivos de atividade e ocupação necessitavam incompletos e que era necessário incluir novos códigos na documentação que compatibiliza os códigos de 2000 e 1991.

19/06/2015 - Foi identificado que partes de alguns registros estavam corrompidos. Os arquivos foram substituídos.

Unidades da Federação

Downloads

Informações técnicas

Metodologia da pesquisa

Metodologia da pesquisa realizada em 2022
Metodologia da pesquisa realizada em 2010 (Série Relatórios Metodológicos, v. 41)
Metodologia da pesquisa realizada em 2000 (Série Relatórios Metodológicos, v. 25)
Metodologia da pesquisa realizada em 1980 (Série Relatórios Metodológicos, v. 4)

As alterações ocorridas na pesquisa posteriormente à divulgação dos relatórios metodológicos são apresentadas sob a forma de Notas técnicas e/ou Notas metodológicas. As notas técnicas informam ou esclarecem questões pontuais sobre a pesquisa, enquanto as metodológicas abordam aspectos gerais dos aprimoramentos, atualizações e/ou revisões implementadas, bem como aspectos metodológicos complementares, cujos esclarecimentos tenham se tornado necessários antes da ocorrência de um novo volume formal da Série Relatórios Metodológicos.

Notas técnicas

  • Nota técnica 02/2024 - Cartogramas Estaduais de Localidades Quilombolas que acompanham a publicação “Censo Demográfico 2022: Localidades quilombolas: Resultados do universo”
  • Nota técnica 01/2024 - Orientações para uso dos microdados do Cadastro Nacional de Endereços para Fins Estatísticos (CNEFE) - atualizado em 27/5/2024
  • Nota técnica 01/2018 - Releitura dos dados de pessoas com deficiência no Censo Demográfico 2010 à luz das recomendações do Grupo de Washington

Notas metodológicas


Outras informações técnicas

O Cadastro Nacional de Endereços para Fins Estatísticos - CNEFE é um repositório de endereços de abrangência nacional criado, em 2005, a partir da sistematização dos dados coletados pelo Censo Demográfico 2000. Este Cadastro contempla informações sobre domicílios e estabelecimentos de todo o País. A cada Censo Demográfico, ele é totalmente revisto e passa por um processo contínuo de atualizações pontuais, de acordo com a demanda das demais pesquisas da Instituição, como é o caso do Censo Agropecuário 2017, no qual foram verificados e coletados todos os endereços de estabelecimentos agropecuários recenseados durante a operação. A atualização do CNEFE retrata tanto o registro textual dos endereços investigados no referido levantamento, quanto a distribuição de tais estabelecimentos no Território Nacional. Para informações mais detalhadas sobre a rotina de atualização desse Cadastro e do seu uso por parte das pesquisas amostrais do IBGE, como a Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua - PNAD Contínua, a Pesquisa de Orçamentos Familiares - POF, a Pesquisa Nacional de Saúde - PNS, entre outras, consultar o documento Padrão de registro de endereços: definições e orientações de uso.

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